domingo, 13 de junho de 2010

A prova !!!


Chega de prisão!!!

Nossa como é difícil compreender que em seis meses de faculdade, fomos libertos de uma ideologia de senso comum. Como em pouco tempo, eu consegui enxergar novos conceito e entender que podemos viver livres de pensamentos que nos leva ao sistema dominador.

“Assim sendo o processo de socialização não é um processo neutro, pois ele acontece dentro de um contexto de valores específicos. Os valores que são inculcados são valores dominantes, como lembram Marx e Engels (1984) na” A ideologia alemã “, são sempre os valores da classe dominante. Dessa forma, o que a sociabilização principalmente reproduz são as desigualdades sociais, isto é a própria dominação se processando”. (Bracht, 1986).

Ao refletir o pensamento de Bracht, notamos que em tudo dentro do nosso cotidiano tem interesse dominador, quando acordamos cedo para ir trabalhar, quando comemos, quando nos divertimos, quando estudamos e até mesmo num momento de lazer, tudo nos influencia ao capitalismo, e é ai que conhecemos as pessoas. Engraçado que quando jogamos e igualamos nossas capacidades, e ninguém leva vantagem ilegal, descobrimos que a natureza das pessoas não é de domínio, e sim de competitividade.

“Como a realidade do jogo ultrapassa a esfera da vida humana, é impossível que tenha seu fundamento em qualquer elemento racional, pois nesse caso, limitar-se-ia à humanidade. A existência do jogo não está ligada a qualquer grau determinado de civilização, ou qualquer concepção do universo”. (Huizinga, 2007).

Pensando desta forma lúdica, notamos que podemos ser relativamente iguais dentro de um conceito social, mas para mudar isso é um pouco complicado é um processo lento e que precisa de muita luta para ser concretizado. Fazer as pessoas terem prestigio, perseverança, determinação e entende que não a diferenças entre as classes sociais, sendo brancos, negros, amarelos, evangélicos, católico, mulçumanos, heterossexuais, homossexuais é muito difícil, pois a classe dominadora não ganharia nada com isso. Em uma de nossas aulas no decorrer do semestre, foi debatido isso em sala de aula, e muitos de nós, começou a refletir e entender a igualdade das pessoas, e o que muda é somente a opção. Essa aula especificamente, pelo menos para mim, abriu novos horizontes de conceitos ou até mesmo pré-conceitos referentes a certos assuntos e através disso eu pode perceber que as pessoas são sim diferentes, mas podemos viver com essas diferenças, como o próprio filme passando em uma das aulas relatou, o filme foi “Escritores da Liberdade”.

Um outro ponto muito interessante dentro do semestre foi uma nova visão de corpo. Foi muito complicado entender que o corpo é uma totalidade, e que não podemos fraguimentar o corpo.

Segundo Nóbrega, Teresinha, “Como numa obra de arte, nosso corpo é um nó de significações vivas, cuja compreensão, conforme Merleau Ponty”, não é da ordem do eu penso, à maneira do cogito cartesiano, mas do eu vivo, eu sinto, eu amo. Definindo como gesto, sensibilidade expressões criadoras, o corpo inscreve-se na história, na intersubjetividade, na linguagem, na sexualidade, no desejo, no afeto e na política “.

Foi importante perceber o corpo neste sentido de totalidade, no decorrer deste semestre, nosso grupo apresentou alguns trabalhos sobre deficientes, e para mim, quebrou muitos paradigmas, porque eu achava – senso comum – que pessoas com deficiência era limitadas, e pessoas sem deficiências eram pessoas normais, que o corpo de pessoas sem deficiência teria uma vantagem sobre deficientes. Eu percebi nesses trabalhos que não é bem assim, e fui liberto de mais um paradigma.

Esta percepção com certeza foi muito gratificante para mim, pois eu comecei a enxergar a minha futura profissão de uma outra maneira. Ser um professor de Educação Física é contribuir com uma sociedade melhor, sem diferenças, isso é claro que depende de você, isso nos mostra que em tudo que foi aprendido na escola, e eu no caso também já tinha feito um curso superior (Administração de empresas), que tudo isso tem que ser refletido e começar a pensar diferente, e podemos ate colocar desta forma a totalidade.

Segundo Medina.

“O verdadeiro conhecimento é aquele que penetra em nosso intimo e passa fazer parte de nossa maneira de ser. Em outras palavras, os conhecimentos adquiriram significações quando é incorporado, quando se dissolve no corpo. Somente dessa forma o conhecimento altera a qualidade de ser do homem”.

E analisando o conhecimento dentro do nosso intimo, notamos que podemos atuar em diversas formas em nossa profissão, com dança, com criatividade, com arte, com materiais alternativos, com musica e tudo que possa nos ajudar a preparar indivíduos com capacidade de lutar contra a classe dominadora e se libertar desse sistema hipócrita em que vive nossa sociedade.

Por falar em dança, foi mais uma de minhas libertações de paradigmas, pois eu achava – e novamente senso comum – que eu nunca dentro da Educação Física, poderia trabalhar com dança, que esse nunca seria um recurso para ser tratado, pois dança para mim dentro da Educação Física era somente em quadrilhas de festa juninas. Nas aulas de praticas corporais e especificamente dança, eu percebi que há um mar de idéias dentro deste fenômeno em que pode ser trabalhado na luta, por exemplo, e isso foi muito positivo até mesmo na minha atuação como atleta.

“Observar atentamente como se dão as diferentes práticas motoras buscando não aspectos isolados e sim relação entre eles, pode ser um caminho para a emancipação humana”.(De Marco, 2006).

Agradeço e parabeniso os professores por ter ajudado a me tirar de uma zona de conforto, que era uma prisão, e me libertar para novas descobertas e sensações que eu possa experimentar daqui para frente...

Referencia bibliográficas

Bratch, Valter. Revista brasileira de ciências do esporte, 7° edição, Pág. 64, 1986.

Huizinga, Johan. Homo ludens - O jogo como elemento da cultura -, Editora Perspectiva S.A., São Paulo, 2007, 5° Edição, pág. 6.

Medina, João Paulo Subirá – O brasileiro e seu corpo. Editora Papirus, Campinas 1998. 5° edição. Pág. 51.

De Marco, Ademir. Educação Física, cultura e sociedade – Editora Papirus, Campinas 2006. 1° edição. Pág. 181.

Nóbrega, Terezinha Petrúcia - www.cchla.ufrn.br/cronos

Obra de arte

Gêmeos (grafitti)

Lazer!!!




Carrinho de rolimã!

Neste trabalho cujo tema era lazer, nosso grupo fez uma relação com o carrinho de rolimã e alguns esportes de alto rendimento como o street Luge.

Esta relação entre uma modalidade que começou como uma brincadeira, um momento de lazer foi justamente que através deste fato se tornou um esporte de altíssimo rendimento, onde este prazer possa ter ocasionado algo não prazeroso, pois atletas profissionais deste esporte de uma certa forma têm pressão de vitórias, por interesse de patrocinadores e da própria mídia em geral.

Lazer é um conjunto de ocupações às quais o indivíduo pode entregar-se de livre vontade, seja para repousar, seja para divertir-se, recrear-se e entreter-se, ou ainda, para desenvolver sua informação ou formação desinteressada, sua participação social voluntária ou sua livre capacidade criadora após livrar-se ou desembaraçar-se das obrigações profissionais, familiares e sociais.”(Dumazedier, 1976, apud Oleias)”.

Nossa intenção através deste tema era justamente fazer uma comparação entre o LUDEN e o FABER.

Como uma brincadeira antiga, de muita criatividade, com materiais recicláveis e de fácil acesso sócio econômico, que através dos tempos, com o crescimento das cidades, aumentos da violência e de riscos de acidentes foram perdendo seu espaço e sua pratica, mas deixou um legado para a criação de outros esportes como o próprio strett luge, o skate e muitos outros, partiu de um momento prazeroso de lazer, para uma pratica esportivas profissionais, fazendo com o que sua essência se perdesse através dos tempos.

Segundo Camargo

Algumas pessoas dizem que o trabalho é sua principal diversão mesmo quando dispõe de alternativas e as aproveitam. São alguns privilegiados (artistas, artesões, atletas, profissionais, executivos e empresários).

Em todas as épocas, enquanto faber, o homem teve de ser disciplinado, tenso, produtivo -posturas contrarias à do divertir-se. Teve de aprender o encadeamento de gestos necessários para que o resultado final de sua ação correspondesse a sua intenção e acontecesse da melhor forma possível. E para ser um bom Faber, sempre teve de executar o maior numero de tarefas no menor tempo possível. “O homo Faber passou a ser também artificial...” (Camargo, Luiz Octávio de Lima. Educação para o lazer, Editora Moderna, São Paulo, 1998, 5ª Edição, pág.22,).

Uma outra observação positiva deste caso é que de uma maneira criativa, temos o dever de explorarem novas praticas e dimensões, usar a criatividade buscando materiais alternativos. O carrinho de rolimã iniciou de maneira alternativa, prazerosa, um lazer, hoje através dessa prática há esportes de alto rendimento.

sábado, 12 de junho de 2010

Cultura corporal do movimento !!!





O JUDÔ COM OS OLHOS VEDADOS

A experiência que tivemos com a vivencia de fazer uma luta de judô com os olhos vendados foi muito estranho para mim que pratico essa luta a mais de 20 anos. Essa minha vivencia dentro da luta já foi experimentada de diversas formas, mas nunca sem a visão e num ambiente externo completamente diferente do tradicional.

“Quer se trate do corpo de outrem, ou quer se trate do meu corpo não tenho outro modo de conhecer o corpo humano se não o de vivê-lo, isto é de assumir por minha conta o drama que me atravessa, e confundir-me com ele. (Medina, João Paulo Subirá – O brasileiro e seu corpo. Editora Papirus. Campinas. 1998. 5ª. Edição. Págs 51 e 52)”.

Fazendo uma reflexão das palavras do Medina, realmente é extremamente confuso uma vivencia diferente e só desta forma que podemos entender dificuldades, limites, adaptações e experiência de pessoas que faz este mesma luta com a qual eu pratico tem uma deficiência visual. O que foi interessante notar é que a deficiência não limita as pessoas, não impõe barreiras entre pessoas com ou sem deficiência, pois à vontade e determinação é que rompe essas barreiras.

Na verdade é necessário fazer ajustes em alguns procedimentos, organização e adaptações de certos jogos e brincadeiras a fim de oportunizar ao deficiente visual a prática de atividades desportivas. Pereira de Souza, Ramon e Campos, Darlan. Revista de Educação Física, pág 51, n° 142

Foi muito interessante notar também, como pessoas que nunca viveu incorpora neste caso um lutador. Por exemplo, as próprias pessoas do meu grupo. Conforme nós íamos elaborando a vivencia – colocando o Kimono, amarrando a faixa, entrando dentro do Dojô - eles que nunca praticara já começava a serras os punhos, fazer gritos característicos de artes marciais, fazer gestos característicos de lutas e muitas outras coisas que para quem observa nota que são lutadores e isso é muito interessante.

“Conseqüentemente, atuar no corpo implica atuar sobre a sociedade na qual esse corpo está inserido”. Daolio, Jocimar – Da Cultura do Corpo.

Essa visão de Daolio nos mostra que naquele momento estávamos no Japão, pois a luta de dessa origem e os comportamentos dessa luta são de comportamento oriental mais precisamente do Japão. Como por exemplo, as reverencias de curva o corpo para cumprimentar o oponente como sinal de respeito, as palavras das regras e de golpes são pronunciada em japonês e etc. Uma coisa interessante também foi que as pessoas do meu grupo no começo encararam como uma diversão, mas no decorrer do trabalho aquilo se tornou serio e a partir daí eles já não queira, mas perder.

“ A Luta permanente pelo prestigio que é um valor fundamental abrangendo tanto o direito quanto o poder”.(Huizinga, Johan. Homo Ludens – O jogo como Elemento da Cultura. Editora Perspectiva S.A., São Paulo, 2004, 5ª edição, pág 107).

Bom foi uma experiência muito bacana, onde podemos aprender mais e descobrir que tudo é um aprendizado, basta você buscar...

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Planos de aulas... ilimitados e criativas!!!




Estamos vivenciamos algumas modalidades como a do atletismo e esportes radicais.Tivemos arremesso de pelotas, salto em distancia, skates, tudo bem improvisado e seguro para ser usado nas escolas. Improvisado porque alguns materiais não precisavam ser profissionais, como as pelotas por exemplo que eram de meias, ou no caso dos skates um pedaço da tabua com um tolo de galho de árvore para treinar o equilíbrio tudo no improviso criativo mas com a mesma qualidade ensino, pois sabemos quem tem muitas escola quem não tem condições de proporcionar matérias adequados para os professores trabalhar, porém não podemos nos limitar a isso e ficar no X-bol. As mudanças na sociedade apontam para uma profissional para atuar “na areia movediças” , como diz Imbernón(2000), nas incertezas. A filosofia dos trabalhos voluntários atuais norteia o mundo do trabalho e a tendência solidaria que aponta novos horizontes. (Marcelino, Nelson Carvalho. Formação e desenvolvimento de pessoal em lazer e esporte. Editora Papirus, Campinas, 2003, pág. 32)

Se tomarmos cuidado com a segurança dos alunos, e isso foi muito bem colocado, podemos ter uma aula muito rica e criativa. Podemos usar colchonetes ou trabalhar em equipe -um segurando o outro- e a atenção de que está ministrando a aula fez com nada de mal aconteça. Particularmente, eu acreditava que muitas práticas não são introduzidas nas escolas por falta de estruturas e materiais apropriados,mas percebemos que podemos improvisar,com materiais recicláveis e sendo criativos, podemos diversificar a aula de Ed. Física, e mostrar para nossos alunos que não existe apenas o x-bol e sim diversa praticas e opções de aula, e sendo assim todos participa, desde o mais habilidoso, o mais ágil, o mais limitado, o tímido o deficiente em fim todos participa. Pois ensinar os alunos o procedimental, é importante, mas procurar alternativas pra executar determinada prática para que essa dimensão não fique em procedimentos mas em atitude e conceitos.

Dance... dance...dance...!!!

Tivemos uma experiência com dança que foi muito interessante, após assistirmos o filme Vem Dançar, foi sugerido um estilo de dança para aula. A primeiramente participamos da aula da outra sala e também dançando os estilos apresentados, mas o objetivo foi observar as expressões e as linguagens corporal que ali seria apresentado. Entre os estilos, foi resgatado músicas dos anos 70, 80, country, forró e etc. O interessante que podemos observar como as pessoas se comportam em um ambiente de dança, algumas pessoas foi muito fácil se soltar e aproveitar todos os estilos que foram apresentados, porém para muitos não foi tão fácil assim, e esta observação foi muito debatido em sala de aula, pois percebemos que muitos não gostam de dançar por vergonha do seu corpo, por medo das pessoas olharem e debochar ou até mesmo por ser tímido. Entendemos que esse tipo de reação acontece por não termos contato com a dança desde a infância, sendo que o único contato com a dança na escola era as quadrilhas de festa junina, dançar faz parte da nossa cultura, através de alguns estilos podemos reconhecer algumas culturas do nosso país e também de outros países, nossa profissão de professores Ed. Física poderíamos explorar essa cultura de movimento corporal e trabalhar em conjunto com colegas de profissão que aborda outros assuntos e outras disciplinas, como história, geografia e português utilizando a dança. Segundo de Marco,(2006,pág. 192) A dança permite uma nova postura diante das possibilidades artísticas, esportivas e estéticas e constitui-se em forma de resistir às limitações impostas, possibilitando rupturas com padrões vigentes, próprias de ser práxico que caminha para transcendência.

A dança é uma ótima ferramenta para que nós educadores podemos utilizar como uma metodologia pedagógica, e fazer de aulas tradicionais e repetitiva, aulas alternativas e divertidas e de muita absorção de conhecimento.

domingo, 30 de maio de 2010

A luta, o corpo e o jogo!!!!

A luta contra as drogas!!!

Na nossa apresentação sobre as relações entre luta, jogo e o corpo, entramos num debate de que tipo de tema iríamos abordar, isso foi muito bom para o amadurecimento do nosso grupo, pois todo opinava e através disso escolhíamos um tema para ser abordado. No caso desse especificamente luta, corpo e o jogo, as idéias não fluíam, pois todas as opiniões relacionadas de cada um, nós não conseguimos relacionar o assunto com os temas escolhidos, e isso no começo foi um pouco desconfortável para o grupo, pois tínhamos pouco tempo, e outros trabalhos para ser feito. Ai a Debora colocou em questão o assunto DROGAS, e quando ela falou isso, nós todos adoramos e já relacionamos um mar de idéias e assuntos a ser trabalhados e isso foi muito bom para o aprendizado do grupo. Bom, mas não estou aqui para falar do meu grupo e sim da relação do assunto e do tema abordado por nós. Quando falamos de drogas, sabemos que é um assunto muito sério e que esta presente de uma maneira muito explicita no nosso cotidiano, como por exemplo, experiência com drogas - que é o meu caso -, ou drogas na família, os amigos no bairro e principalmente na escola, que é o lugar onde muito de nós vamos trabalhar. Os primeiroscontato com as droga é dado pela curiosidade, problemas emocionais, influencia de ciclo social e muitos outros fatores que leva ao uso dessas substancias, mas as pessoas acabam exagenrandono uso dessas substancias e acabam se tornando viciadas. Segundo Bruan

"Do ponto de vista comportamental, ocorre um fenômeno chamado de reforçamento, as drogas de abuso geram no indivíduo uma tendência a usá-las novamente. Muitas vezes, o usuário refere-se a esse efeito como agradável ou euforizante, em outras, descreve um alívio de sensações ruins".(Braum, Ivan Mário. Drogas - Perguntas e Respostas. Summus Editorial. São Paulo. 2007. 1ª Edição pág. 30).

Essa pessoa ao viciarem em drogas se torna doente, e essa doença se chama adicção. No nosso trabalho, nós buscamos abordar a luta desses doentes contra as drogas, então buscando informações e chegamos aos narcóticos anônimos (N.A.), que é uma entidade mundial que trabalha ajudando esses doentes na luta contra as drogas.

A guerra será vista como um dever sagrado, ligado à defesa da honra, que deve ser cumprido mais ou menos em conformidade com esse ideal (Huizinga, pág 109).

Então quando falamos de luta, vemos a luta dessas pessoas contra as drogas, a respeito do corpo esta explicito, pois as drogas ocasionam muitos danos ao individuo, tanto no físico, psíquico e social. "Esses problemas nos relacionamentos sociais são resultantes nas mudanças no comportamento psicológico causado pela droga, associadas ao grau de dependência que a própria droga assume na vida do indivíduo. Entende-se a dependência no sentido mais amplo possível, que vai desde um desejo ou uma necessidade irresistível de consumir a droga e procurá-la por si mesmo por todos os meios possíveis, passando por uma tendência para aumentar as doses e uma dependência de ordem psicológica e/ou física em relação aos efeitos, até a droga adquirir importância ou interesse maior do que os relacionamentos sociais".

(Aquino, Julio Groppa. Drogas na Escola - Alternativas Teóricas e Práticas. Summus Editorial. São Paulo. 1998. 2ª Edição. Pág.34).

Mas onde poderíamos relacionar o jogo desse tema, e foi ai que o N.A. entra nessa historia. Nasreunioões do N.A. tem todas as caracterizas lúdicas, tempo e espaço definido, é serio, tem prazer, pois algumas pessoas sentem aliviadas em relatar seus problemas com outras, é religioso, espontâneo e etc.

Este assunto foi muito discutido em sala de aula, muitas coisas foram abordadas, muitas informações foram absorvidas e de uma maneira não profunda neste tema, mas de muito aproveitamento passamos, a saber, coisas que para muitos era novidade e isso foi muito bom para todos nós...

Esta é uma entrevista com um dos integrantes do N.A., este vídeo foi produzido desta forma pelo fato do anonimato.

Nós que aqui estamos, por vós esperamos...


Nossas vidas são cheias de incertezas, mas podemos dizer que temos certeza absoluta que vamos morrer um dia!!!
Nesse filme podemos ver a evolução do ser humano, da tecnologia, os feitos de grandes nomes e de pessoas não conhecidas. O filme nos mostra que não adianta sermos pessoas soberbas, gananciosas, prepotentes, metidas e arrogantes, pois iremos todos morrer um dia e isso nos mostra o quanto somos iguais.
Podemos relacionar o filme com temas que estamos trabalhando na faculdade, a quebra de paradigma da mulher em relação ao corpo, que o lúdico está presente na guerra, a luta pela sobrevivencia numa guerra e como o esporte da uma ilusão para desviar a atenção da população em assuntos sérios que possa mudar o rumo de uma sociedade e isso com um interesse da classe dominante como nos relata Valter Bracht.
Isso nos faz ter uma reflexão de como vivemos e em que sociedade vivemos e que tipo de herança queremos deixar quando esse fim chegar o mundo muda o tempo todo e nós também mudamos também, temos que entender que a vida é cheia de detalhes, e o segredo de viver feliz é justamente não prestar a atenção nesses detalhes, pois a felicidades esta nas pequenas coisas de nosso cotidiano como um sorriso de uma criança.