O xadrez é um jogo muito antigo que nem os historiadores sabe de fato quando e onde ele realmente começou. Alguns afirma que se originalisou na Índia, outros diz que foi na Pérsia, outros na China, em fim há muitas duvidas a esse respeito. O fato em si é que este jogo é extremamente positivo para o desenvolvimento cognitivo, poder de concentração e de raciocínio lógico. O xadrez na Educação Física, abre um leque que complementa as atividades desta ciência. Este jogo com estas qualidades mencionadas é uma ótima ferramenta para os professores. Foi relatado em uma das apresentações das pesquisas sobre o xadrez, que em uma escola do nordeste tinha um alto índice de reprovação, inclusive uma das maiores do estado e do país. Esta escola contratou um professor de Educação Física e ele implantou na sua grade o jogo de xadrez. Ao passar do tempo esse alunos que tinha baixas notas começaram a ter bons resultados e a própria escola saiu deste patamar de baixa aproveitamento escolar com seus alunos. A uma discussão também se o xadrez é considerado esporte, foram realizados estudos que comprovaram o xadrez como atividade física, sendo que, monitorados os batimentos cardíacos de jogadores em partidas de xadrez relâmpago, o resultado foi surpreendente, no ápice da disputa alguns jogadores apresentavam níveis de batimento cardíaco comparados ao de um corredor ao final da prova, e também os níveis de atividade cerebral, o aumento da circulação sanguínea, da liberação hormonal e a movimentação, principalmente dos membros superiores, exigem do enxadrista uma boa capacidade física e sobretudo motora. Há de se salientar também o aspecto postural e emocional, trabalhados constantemente durante o jogo. O xadrez também é muito utilizado no marketing, para produtos de relacionada a inteligencia subjetiva e esperteza. A um tempo atraz a IBM desenvolveu um computador e convidou uns do maiores exadrista do mundo o russo Gary Kasparov para um desafio. O russo jogaria a cada ano um match contra um supercomputador da empresa a fim de promover o equipamento e a marca até ser derrotado. Nas três primeiras oportunidades Kasparov venceu com muita facilidade, porém na quarta vez, a IBM montou Deepblue, um monstro de silício que chegava a processar cerca de 200 bilhões de posições a cada segundo. O marketing sobre a disputa foi enorme, a IBM passava por um processo judicial e enfrentava novo concorrente. Só a vitória interessava à empresa. Após as primeiras partidas Bill Gates e seus assessores perceberam que o supercomputador não venceria Kasparov. Dizem que ofereceram-lhe então um cachê de 10 milhões de dólares para o russo perder. Kasparov aceitou, o mundo enxadrístico vaiou, ficando claro que o russo havia entregado as partidas. Entretanto a IBM alcançou seu objetivo e ganhou fôlego no mercado, sendo que no dia da vitória de Deepblue suas ações recuperaram-se de grande queda que vinham sofrendo gradualmente. É vimos que temos em nossas mãos uma ótima ferramenta de trabalho como professores de Educação Física, tirando aquele velha máxima de que Educação Física é só xboll e nada mais...
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